Eis essa loucura profana que intimida qualquer clareza de sagrado, eis essas novas canções, sons e surdos barulhos que procuras não ouvir. E aí estás tu - nesse caminho que não esperavas, num plano traçado sem mapas onde só os manes te podem acompanhar mas nunca guiar.
Eis mais um fim que começa agora. Procura e encontra-te. Volta a ti nesse lugar estranho, pois eis o caminho que continua.
A Obra, essa, não está acabada, e muito menos consumada. E tantas vezes a procurámos terminar no lado escuro do espelho, que não vimos que o espelho não era mais que uma porta para um novo caminho. Procura-te, e encontra-a.